chalbuque
20-11-2013, 14:23
E como ficará nossas motos, pois as Ccs informam que não devemos usar gasolina aditiva, só comum ou premium.
Pelo menso no caso da SUD de Porto Alegre
http://http://www.brasilpostos.com.br/noticias/noticias/em-2014-gasolina-so-aditivada/
EDT: Não consequi fazer fubnfar o link.........copiei o texto, segue abaixo.
Em 2014, gasolina, só aditivada.
09/04/2013 | 0 comentários | Combustíveis Notícias
Resolução da ANP determina que versões comum e premium tenham nível de aditivação para diminuir emissão de poluentes.
A Resolução nº 38 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) prevê que, a partir de 1° de janeiro de 2014, toda gasolina deverá conter aditivos. As novas especificações garante a Agência, darão maior qualidade à gasolina, principalmente no que tange à redução dos limites de poluentes, como enxofre e hidrocarbonetos aromáticos e olefínicos, assim como a inclusão do limite de teor de fósforo e o aumento do limite do período de indução (estabilidade do combustível). Segundo a ANP, os postos de combustíveis não serão afetados pelas mudanças e continuarão a oferecer os dois tipos de gasolina: comum e premium – únicas nomenclaturas consideradas pela Agência. Em 2014, porém, a gasolina chamada “comum” será diferente da que é comercializada atualmente, já que terá um teor de aditivação, o que reduz a possibilidade de entupimentos do sistema de alimentação.
A Revista Minaspetro conversou sobre o assunto com a superintendente de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos da ANP, Rosângela Moreira.
Por que a ANP tomou essa decisão?
A ANP tem, entre suas atribuições, especificar os combustíveis comercializados no país. Para exercer essa atividade, é importante considerar uma série de questões, como a evolução tecnológica dos motores, o meio ambiente, a segurança energética, dentre outros. A gasolina que será comercializada em 2014 proporcionará ganhos na qualidade do ar, por meio da redução das emissões, sendo possível atender aos interesses da sociedade brasileira e, principalmente, das gerações futuras.
A mesma resolução prevê que “toda gasolina a ser comercializada deverá conter aditivo detergente dispersante nos critérios a serem estabelecidos pela ANP.” Que critérios são esses?
A Resolução ANP nº 38/2009 traz uma especificação para que os agentes de mercado envolvidos possam se preparar. Contudo, uma série de regras, necessárias para inserção desse novo produto no mercado, deverá ser estabelecida. Questões como nível de desempenho em motores e responsabilidades dos agentes estarão presentes na revisão do regulamento.
Para os postos de combustíveis, muda alguma coisa?
Os postos de combustíveis não serão afetados pelas mudanças e continuarão a oferecer os dois tipos de gasolina: comum e aditivada. Ambas, entretanto, terão melhor qualidade em relação às gasolinas hoje comercializadas.
Na bomba, o consumidor continuará vendo “gasolina comum” e “gasolina premium” ou essas especificações serão alteradas?
Não haverá mudança nesse aspecto.
Quais os benefícios para o consumidor e para o veículo?
Os benefícios serão variados de acordo com o caso. Os proprietários de veículos novos, que atendam à fase L6 do Proconve, não perceberão benefícios imediatos. O que ocorrerá é que os motores permanecerão mais limpos e, assim, suas condições originais serão mantidas por mais tempo. Em se tratando de veículos usados e que já apresentem depósitos no interior dos motores, espera-se que haja uma melhoria contínua das condições internas, proporcionando ganhos em economia de consumo de combustível e redução de custos de manutenção.
Conforme a ANP, o dimensionamento da relação custo-benefício do uso de gasolina com ou sem aditivo depende da forma de utilização do veículo: em situações típicas de “anda e para”, a relação é muito favorável. Entretanto, as vantagens são reduzidas quando as velocidades médias são altas. Além disso, abastecer com gasolina aditivada um carro que por anos recebeu
gasolina comum pode gerar problemas mecânicos.
Se o consumidor só terá à disposição gasolina com aditivo, o veículo poderá apresentar problemas?
A gasolina comum terá um baixo teor de aditivação, que permitirá uma limpeza lenta e gradual de motores com elevados níveis de depósitos. Os postos revendedores ainda poderão oferecer a gasolina aditivada, com maior nível de desempenho, para aqueles consumidores conscientes dos benefícios desse tipo de produto para o motor.
A Resolução nº 38 ainda não prevê as especificações dos aditivos (detergentes dispersantes) a serem incluídos na gasolina a ser comercializada a partir de 2014. Alguma norma determinará uma padronização?
Não haverá restrições para os diversos tipos de aditivos existentes no mercado. O que buscamos é que a gasolina atenda a um determinado nível de desempenho. O teste a ser estabelecido para homologação de tais aditivos está em elaboração e será apresentado no formato de norma ABNT, com previsão de publicação para 2012.
Atualmente, com algumas exceções, a gasolina aditivada é mais cara que a comum. Com a adoção da nova medida, esse preço será reduzido ou o consumidor vai ter de pagar um pouco mais caro?
A ANP não regula os preços dos combustíveis que, por lei, estão liberados no Brasil desde 2002. Não há preço máximo, mínimo, nem tabelamento por parte de nenhum órgão.
A venda exclusiva de gasolina com aditivos é prática comum fora do Brasil?
Sim. Estados Unidos e México são alguns exemplos de países que adotam esse posicionamento.
Pelo menso no caso da SUD de Porto Alegre
http://http://www.brasilpostos.com.br/noticias/noticias/em-2014-gasolina-so-aditivada/
EDT: Não consequi fazer fubnfar o link.........copiei o texto, segue abaixo.
Em 2014, gasolina, só aditivada.
09/04/2013 | 0 comentários | Combustíveis Notícias
Resolução da ANP determina que versões comum e premium tenham nível de aditivação para diminuir emissão de poluentes.
A Resolução nº 38 da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) prevê que, a partir de 1° de janeiro de 2014, toda gasolina deverá conter aditivos. As novas especificações garante a Agência, darão maior qualidade à gasolina, principalmente no que tange à redução dos limites de poluentes, como enxofre e hidrocarbonetos aromáticos e olefínicos, assim como a inclusão do limite de teor de fósforo e o aumento do limite do período de indução (estabilidade do combustível). Segundo a ANP, os postos de combustíveis não serão afetados pelas mudanças e continuarão a oferecer os dois tipos de gasolina: comum e premium – únicas nomenclaturas consideradas pela Agência. Em 2014, porém, a gasolina chamada “comum” será diferente da que é comercializada atualmente, já que terá um teor de aditivação, o que reduz a possibilidade de entupimentos do sistema de alimentação.
A Revista Minaspetro conversou sobre o assunto com a superintendente de Biocombustíveis e Qualidade de Produtos da ANP, Rosângela Moreira.
Por que a ANP tomou essa decisão?
A ANP tem, entre suas atribuições, especificar os combustíveis comercializados no país. Para exercer essa atividade, é importante considerar uma série de questões, como a evolução tecnológica dos motores, o meio ambiente, a segurança energética, dentre outros. A gasolina que será comercializada em 2014 proporcionará ganhos na qualidade do ar, por meio da redução das emissões, sendo possível atender aos interesses da sociedade brasileira e, principalmente, das gerações futuras.
A mesma resolução prevê que “toda gasolina a ser comercializada deverá conter aditivo detergente dispersante nos critérios a serem estabelecidos pela ANP.” Que critérios são esses?
A Resolução ANP nº 38/2009 traz uma especificação para que os agentes de mercado envolvidos possam se preparar. Contudo, uma série de regras, necessárias para inserção desse novo produto no mercado, deverá ser estabelecida. Questões como nível de desempenho em motores e responsabilidades dos agentes estarão presentes na revisão do regulamento.
Para os postos de combustíveis, muda alguma coisa?
Os postos de combustíveis não serão afetados pelas mudanças e continuarão a oferecer os dois tipos de gasolina: comum e aditivada. Ambas, entretanto, terão melhor qualidade em relação às gasolinas hoje comercializadas.
Na bomba, o consumidor continuará vendo “gasolina comum” e “gasolina premium” ou essas especificações serão alteradas?
Não haverá mudança nesse aspecto.
Quais os benefícios para o consumidor e para o veículo?
Os benefícios serão variados de acordo com o caso. Os proprietários de veículos novos, que atendam à fase L6 do Proconve, não perceberão benefícios imediatos. O que ocorrerá é que os motores permanecerão mais limpos e, assim, suas condições originais serão mantidas por mais tempo. Em se tratando de veículos usados e que já apresentem depósitos no interior dos motores, espera-se que haja uma melhoria contínua das condições internas, proporcionando ganhos em economia de consumo de combustível e redução de custos de manutenção.
Conforme a ANP, o dimensionamento da relação custo-benefício do uso de gasolina com ou sem aditivo depende da forma de utilização do veículo: em situações típicas de “anda e para”, a relação é muito favorável. Entretanto, as vantagens são reduzidas quando as velocidades médias são altas. Além disso, abastecer com gasolina aditivada um carro que por anos recebeu
gasolina comum pode gerar problemas mecânicos.
Se o consumidor só terá à disposição gasolina com aditivo, o veículo poderá apresentar problemas?
A gasolina comum terá um baixo teor de aditivação, que permitirá uma limpeza lenta e gradual de motores com elevados níveis de depósitos. Os postos revendedores ainda poderão oferecer a gasolina aditivada, com maior nível de desempenho, para aqueles consumidores conscientes dos benefícios desse tipo de produto para o motor.
A Resolução nº 38 ainda não prevê as especificações dos aditivos (detergentes dispersantes) a serem incluídos na gasolina a ser comercializada a partir de 2014. Alguma norma determinará uma padronização?
Não haverá restrições para os diversos tipos de aditivos existentes no mercado. O que buscamos é que a gasolina atenda a um determinado nível de desempenho. O teste a ser estabelecido para homologação de tais aditivos está em elaboração e será apresentado no formato de norma ABNT, com previsão de publicação para 2012.
Atualmente, com algumas exceções, a gasolina aditivada é mais cara que a comum. Com a adoção da nova medida, esse preço será reduzido ou o consumidor vai ter de pagar um pouco mais caro?
A ANP não regula os preços dos combustíveis que, por lei, estão liberados no Brasil desde 2002. Não há preço máximo, mínimo, nem tabelamento por parte de nenhum órgão.
A venda exclusiva de gasolina com aditivos é prática comum fora do Brasil?
Sim. Estados Unidos e México são alguns exemplos de países que adotam esse posicionamento.