Então, eu também tenho procurado muito o pessoal que tem as antiguinhas, mas não to achando.
No meu caso eu quero mais informação sobre as 1100 e 1150.
Desde os 10 anos:
Puch Motovi 1976 - Garelli 3 1982 - Honda CG125 1982 - Honda CB400 1982 - Yamaha DT180 1990 - Yamaha DT180 1983 - Yamaha XT600 TENERÉ 1989 -Yamaha XT600 1997 por 10 anos - Husqvarna WR360 2T 1996 - Husqvarna TE510 2010 - Susuki Burgman 125 2007 - Harley Fat Boy 1600 2008 e XT1200Z 60th.
Então entra neste fórum do clubeXT... tem bastante informação:
http://www.forumxt600.com.br/forum/v...82964#p1082964
[]'s
Cid
Abs
Fábio
Motociclista desde meus 12 anos.
RD50 (76) / RD75 (78) / Montesa 250 H6 (81) / YZ250 (80) /Agrale 27.5 /
YZ 125 (81) / CR125 (86) / KX250 (91) / XLX350 / F800GS / R1200GS / R1200GS LC.
Posso te dar a minha opinião sobre a 1150 GSA 2003 em comparação com a 1200 GSA 2011, as duas nas quais rodei bastante.
Na parte na ciclística, chassis e suspensões, até freios, acho bem parecidas. Na 2011 os freios são um pouco mais eficientes e as suspensões tem ajuste eletrônico, o que sem dúvida aumenta a comodidade, mas no comportamento há pouca coisa que separe as duas.
Já o motor, aí a idade da 2003 começa a aparecer. São menos cavalinhos empurrando, e menos torque em baixa. Nada que uma redução de marcha não cure, as duas andam bem juntas na estrada até 160km/h, depois disso você vê que a 1150 tem menos fôlego do que a 1200. Previsível. Outro ponto é a vibração. A 1150 tem uma conhecida vibração acompanhada de barulho no cilindro esquerdo. Demorei a descobrir isso. É o tensor da corrente do comando. Existe uma peça nova que substitui a original barulhenta, se alguém tiver interesse posso procurar o link.
Computador de bordo, outra diferença. Completo na 2011, básico na 1150. Sensor de pressão nos pneus, grande bônus na 1200. Fárois: funcionam na 1200, péssimos na 1150, faróis de milha inclusive. Consumo: aprox. 2 km/l melhor na 1200.
O que eu gosto na 1150: a moto é um tanque de guerra, mais plantada e estável. Absolutamente dócil, ciclística fantástica. Menos digital, mais analógica, significando menos coisa para quebrar na estrada e a possibilidade de você poder consertar sem um laptop e diploma de engenheiro espacial. O tanque de gasolina! Que show... Obra de arte.
Bom, já deu pra começar uma boa discussão, com certeza opiniões diferentes vão surgir. Forte abraço!
ACD, concordo com você no que diz respeito à nova era de recursos eletrônics/digitais. Se por um lado as vantagens / benefícios são inegáveis, por outro lado, TODAS as pessoas que conheço e que tiveram oportunidade de rodar com um veículo recente sem tanta eletrônica embarcada (tais como a 1150 aqui comentada, ou as Toyotas Bandeirante ou SW4 no mundo dos 4x4) e tiveram condições financeiras de manter aquele veículo mais antigo, o fizeram, não se arrependem e normalmente não se deixam encantar por nenhuma oferta de venda.
Não sou saudosista radical e costumo dizer que os veículos são divididos entre antes e depois da injeção eletrônica, o que foi um avanço monstruoso. Por outro lado, por exemplo, quem teve um veículo a diesel já com injeção direta (antes da eletrônica) normalmente não se desfaz do véinho de jeito nenhum...
Obrigado pelas opiniões .. Realmente valiosas....estou estudando qual e a melhor opção pois adoro as velhinhas, mas as novas estão baixando bem de valor....com o CKD deve dar uma realizada nos preços...
Mas uma coisa e certa: tanque de moto sao o das 1100 e 1150 os outros sao outra coisa... Não da nem para passar uma cera !!!
Desde os 10 anos:
Puch Motovi 1976 - Garelli 3 1982 - Honda CG125 1982 - Honda CB400 1982 - Yamaha DT180 1990 - Yamaha DT180 1983 - Yamaha XT600 TENERÉ 1989 -Yamaha XT600 1997 por 10 anos - Husqvarna WR360 2T 1996 - Husqvarna TE510 2010 - Susuki Burgman 125 2007 - Harley Fat Boy 1600 2008 e XT1200Z 60th.