Não corra no meio dos automóveis, não ultrapasse pela esquerda, não confie na sua preferencial, sempre desconfie que o automóvel vai trocar de pista e, o mais importante, tenha sorte
Não corra no meio dos automóveis, não ultrapasse pela esquerda, não confie na sua preferencial, sempre desconfie que o automóvel vai trocar de pista e, o mais importante, tenha sorte
Wind Power Generation & Wind Power Fun
Tudo bem que não são todos, mas tem gente que pagar para vacilar.
Eder,
Domingo passado por volta das 17hs um amigo e sua esposa que estavam com uma R1200GS e sofreram um acidente fatal na região do Ibirapuera a 70km, o que levou a obito os dois. Um carro saiu derepente da faixa e bateu na moto, ele perdeu o controle e foi de peito do poste, vindo sua esposa atras e o Top Case tambem. Uma morte besta a baixa velocidade, mas uma fatalidade. Ele tem por volta dos 55 anos, com larga experiencia em duas rodas, mas neste momento, de nada vale. Um perda lastimavél, grande pessoa.
Meus pêsames.
Minha esposa faz alguns anos se recusa a andar de moto na garupa. Ela diz que temos dois filhos e que se acontecer alguma coisa, que aconteça só com um.
Moto sempre tem esse risco. Vi outro dia o caso da morte de um casal, ele presidente de um motoclube, que nunca tiveram um acidente e foram atropelados por uma moto que saiu de uma trilha perpendicular à Rodovia.
Wind Power Generation & Wind Power Fun
Concordo que motocicleta é um veiculo muito perigoso,mas aqui no Brasil a imprudência,ignorancia e ate muita maldade são fatores que contribuem muito para essa verdadeira carnificina no transito .Deus nos proteja.
Valeu pelo video, pois assim nos faz lembrar a ter o maximo de cautela com nossas máquinas, e atenção às dos outros. Em 1977 sofri um acidente com minha moto, igual a alguns do video. Bati num opala que se atravessou na minha frente, e voei por 10 metros fazendo circulos no ar. Felizmente nada mais grave aconteceu comigo, exceto por hoje ainda o tornozelo estar dormente. Temos que seguir o lema dos escoteiros: SEMPRE ALERTAS!
é.... todo cuidado realmente é pouco. Na década de 80 sofri uma sequência de 3 acidentes em 10 meses que me levaram a "dar um tempo" nas 2 rodas e resolver não andar mais no trânsito pesado dos grandes centros. Sinto que foi a melhor decisão que tomei. Continuo com o prazer do vento na cara nos fins de semana que posso, mas num ambiente/região de menor risco. Me sinto afortunado de ter entendido os "avisos" e também de não ter ficado com nenhuma sequela mais grave...