Tá bem de amigos, hem Sal?
Dormência é falta de circulação porque comprimiu algum lugar que não deveria. Já ouvi de piloto profissa que a distância banco-pedaleira tem que permitir que suas pernas dobrem não mais que 90 graus - para isso existem bancos mais altos e pedaleiras mais baixas que o std. A largura do banco se for excessiva pode influenciar também. Ou então tira a calça justa de couro kkk.
Sal, tive um problema assim uma vez depois da revisão, a equalização dos cilindros não foi feita corretamente, levei de novo na CC, equalizaram de novo e voltou ao normal.
Abs
Sal, lembro-me que estava com umas botas novas da Dainese, muito duras. Acho que estranhei e posicionei erradamente os pés, talvez dobrando demais. É fatal porque prende a circulação e vem a dormência. Ficando com os pés o mais relaxado possível, resolvi o problema.
F800 GS Marrom =>> R1200 GS LC Preta =>> R1200 GSA Azulona
Abraço,
Marcelo
Tá bem de amigos, hem Sal?
Paulo, quem com ferro fere, com ferro será ferido kkkkk.Obrigado aos amigos pelas dicas, vamos testar todas(as bem intencionadas)rs
Sal , blz
meu velho essa máquina é o bicho já rodei o máximo em 01 dia 950 km e não me deu nada é muito macia e confortável e consegue ser melhor que a modelo anterior .
Acredito que deve ser o mal posicionamento na moto talvez essa moto é muito gostosa de andfar e não cansa o cabra .
abraço
A.Alves
Sal, boa noite. Tenho uma k51, atualmente com 7000km. apesar de ter estatura pra usar o banco na posicao mais alta, eu preferi colocar no High o ajuste da frente e no Low no ajuste traseiro. Me senti mais confortavel na moto. Quando colocava os 2 no high sentia forçando o meu pulso no manete e meio que debruçando na moto. Hoje piloto mais relaxado. Acho q alguem q tem k51 ja postou sobre essa mesma experiencia
Obrigado André e Fernando,vou dar uma olhada nestes ajustes.
Fernando, a minha é a k50 e faço o mesmo, mesmo porque os dois no high força a lombar pra cecete. Além disso tenho os risers da sw-motech.
F800 GS Marrom =>> R1200 GS LC Preta =>> R1200 GSA Azulona
Abraço,
Marcelo