Problema de Cardan resolvido

[EvertonM]

Cadum.... cadum, mas concordo com o Roberto. Minha moto é justamente para desopilar, então não quero dor de cabeça por causa dela.
Vou fazer a revisão de 10K nos próximos dias e provavelmente vão fazer o furo e mais nada.
Quando possível, farei o engraxamento. De todo modo, ainda tenho mais 2 anos de garantia.
PS: para quem quiser o perrengue, esse procedimento que passou a ser feito pode ser entendido como uma "confissão tácita" de que algo não está adequado no cardã.

[EvertonM]

Uma pergunta para quem já teve a moto "furada": após fazerem o furo, colocam o bico de borracha ? As 2022 vêm com esse treco.

[Reiner]

Justamente, por causa dessa "confissão tática " quem teve o cardam partido e teve que enfiar a mão no bolso por isso, tem que tentar reaver a prejuízo, eu acho.
Para quem não teve problemas, não tem porque fazer algo na justiça. Até porque mesmo com o procedimento de análise e correção com o furo, deverá continuar com as manutenções periódicas.

Everton, segundo o gerente da CC, eles fazem o furo e instalam o dreno de borracha.

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[Gnegraes]

Roberto.

Fui até a concessionária aqui na minha cidade e recebi do mecânico chefe resposta muito similar ao relato do teu amigo. A concessionária estava aguardando o ferramental para executar os testes e foi falado no tal furo do cardan. Mas o que me assustou e reafirmou minha convicção de que a marca está mantendo a mesma postura é o fato de que o cardan da moto BMW era LIVRE DE MANUTENÇÃO! De minha parte, tomei como decisão, se a concessionária insistir em apenas fazer o furo, em fazer a manutenção em oficina de extrema confiança.

Desconheço decisões judiciais especificamente sobre esse problema, mas acho que em algum momento isso irá parar no Judiciário.

Kinha et All,

Eu também acho que o eixo cardã é isento de manutenção.
Se as coifas estiverem intactas e montadas corretamente nos seus alojamentos, não há o que fazer internamente,
Se não entrar água, não há necessidade de limpeza e lubrificar nada, inclusive os eixos estriados.
As juntas cardã são seladas, não há que fazer manutenção e nem lubrificá-las. Algumas juntas cardã apresentam problemas? Sim, pelos mesmos motivos que juntas homocinéticas nos autos. Uma pancada exagerada cria uma pequena marca na pista e que com o funcionamento vai aumentando até colapsar.

O Reiner abriu algumas vezes a balança monobraço da ex-1200 dele e deve ter encontrado tudo em ordem.

O Piu comenta a mesma situação nas motos de seus clientes: abre, olha, inspeciona e fecha.
O Piu me disse que na mudança de lado da balança, fizeram um novo projeto das coifas e do alojamento delas, o restante é igual. A não ser a balança esquerda que é idêntica à direita anterior mas "espelhada" (em alemão spiegelgleich = como vista por espelho).

[Reiner]

No fim das contas, acho que fizeram meleca nas coifas e tipo de graxa utilizada....fizeram economia de escala. Pois. Estive verificando o material das coifas e percebo um material mais encorpado. E o tipo de graxa utilizado foi trocado, confirme o gerente da CC. E no manual, não existe menção ao eixo ou cardan. Somente a troca do óleo da engrenagem à cada 20kkm.
E é bem claro em afirmar que o uso da moto em alagados, anula a garantia.....

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[EvertonM]

Poisé, Reiner. E nos manuais das motos novas, que já vem com o dreno de borracha "original", também não há qualquer menção ao uso desse treco.
Além disso, é meio contraditório uma moto trail, com "DNA todo terreno", não poder passar em locais alagados (ainda que a água só chegue na altura do cardã).

[Kinha]

Kinha et All,

Eu também acho que o eixo cardã é isento de manutenção.
Se as coifas estiverem intactas e montadas corretamente nos seus alojamentos, não há o que fazer internamente,
Se não entrar água, não há necessidade de limpeza e lubrificar nada, inclusive os eixos estriados.
As juntas cardã são seladas, não há que fazer manutenção e nem lubrificá-las. Algumas juntas cardã apresentam problemas? Sim, pelos mesmos motivos que juntas homocinéticas nos autos. Uma pancada exagerada cria uma pequena marca na pista e que com o funcionamento vai aumentando até colapsar.

O Reiner abriu algumas vezes a balança monobraço da ex-1200 dele e deve ter encontrado tudo em ordem.

O Piu comenta a mesma situação nas motos de seus clientes: abre, olha, inspeciona e fecha.
O Piu me disse que na mudança de lado da balança, fizeram um novo projeto das coifas e do alojamento delas, o restante é igual. A não ser a balança esquerda que é idêntica à direita anterior mas "espelhada" (em alemão spiegelgleich = como vista por espelho).

Guilherme, concordo.

Aliás, quem compra moto com transmissão por eixo cardan quer se livrar da lubrificação da corrente em longas viagens. Se o aparato mecânico fosse tão bem feito quanto nas versões refrigeradas a ar, não estaríamos discutindo esse assunto. Mas há um problema a ser resolvido, pois são inúmeros relatos de motos em idêntica situação.

Hoje mesmo (31/07) estou vendo um vídeo no face de uma moto com dois meses de uso e nove mil quilômetros (sem uso off, segundo o proprietário) com o eixo estriado em nítido processo de engripamento (já estava havendo "colagem" das peças). A moto é 22/22 e já tem a tal válvula de borracha acoplada ao furo que já feio na fábrica. Aliás, a pequena válvula caiu (segundo o relato) e a fábrica (imagino que a concessionária) disse para tocar o barco. Depois foi substituída por outra válvula e colada (e não apenas encaixada) no braço. A desmontagem mostrou que havia água entrando pela coifa traseira.

Vou ter que abrir o cardan da minha moto mais cedo do que eu pensava...

[Kinha]

Kinha et All,

Eu também acho que o eixo cardã é isento de manutenção.
Se as coifas estiverem intactas e montadas corretamente nos seus alojamentos, não há o que fazer internamente,
Se não entrar água, não há necessidade de limpeza e lubrificar nada, inclusive os eixos estriados.
As juntas cardã são seladas, não há que fazer manutenção e nem lubrificá-las. Algumas juntas cardã apresentam problemas? Sim, pelos mesmos motivos que juntas homocinéticas nos autos. Uma pancada exagerada cria uma pequena marca na pista e que com o funcionamento vai aumentando até colapsar.

O Reiner abriu algumas vezes a balança monobraço da ex-1200 dele e deve ter encontrado tudo em ordem.

O Piu comenta a mesma situação nas motos de seus clientes: abre, olha, inspeciona e fecha.
O Piu me disse que na mudança de lado da balança, fizeram um novo projeto das coifas e do alojamento delas, o restante é igual. A não ser a balança esquerda que é idêntica à direita anterior mas "espelhada" (em alemão spiegelgleich = como vista por espelho).

Guilherme, concordo.

Aliás, quem compra moto com transmissão por eixo cardan quer se livrar da lubrificação da corrente em longas viagens. Se o aparato mecânico fosse tão bem feito quanto nas versões refrigeradas a ar, não estaríamos discutindo esse assunto. Mas há um problema a ser resolvido, pois são inúmeros relatos de motos em idêntica situação.

Hoje mesmo (31/07) estou vendo um vídeo no face de uma moto com dois meses de uso e nove mil quilômetros (sem uso off, segundo o proprietário) com o eixo estriado em nítido processo de engripamento (já estava havendo "colagem" das peças). A moto é 22/22 e já tem a tal válvula de borracha acoplada ao furo que já feio na fábrica. Aliás, a pequena válvula caiu (segundo o relato) e a fábrica (imagino que a concessionária) disse para tocar o barco. Depois foi substituída por outra válvula e colada (e não apenas encaixada) no braço. A desmontagem mostrou que havia água entrando pela coifa traseira.

Vou ter que abrir o cardan da minha moto mais cedo do que eu pensava...

[Rromagnani]

Guilherme, concordo.

Aliás, quem compra moto com transmissão por eixo cardan quer se livrar da lubrificação da corrente em longas viagens. Se o aparato mecânico fosse tão bem feito quanto nas versões refrigeradas a ar, não estaríamos discutindo esse assunto. Mas há um problema a ser resolvido, pois são inúmeros relatos de motos em idêntica situação.

Hoje mesmo (31/07) estou vendo um vídeo no face de uma moto com dois meses de uso e nove mil quilômetros (sem uso off, segundo o proprietário) com o eixo estriado em nítido processo de engripamento (já estava havendo "colagem" das peças). A moto é 22/22 e já tem a tal válvula de borracha acoplada ao furo que já feio na fábrica. Aliás, a pequena válvula caiu (segundo o relato) e a fábrica (imagino que a concessionária) disse para tocar o barco. Depois foi substituída por outra válvula e colada (e não apenas encaixada) no braço. A desmontagem mostrou que havia água entrando pela coifa traseira.

Vou ter que abrir o cardan da minha moto mais cedo do que eu pensava...

Não deixe de abrir e lubrificar... As motos vem sem nenhum tipo de lubrificacao e a "colagem" não demora a acontecer...

Se não estiver colado, em 15 minutos está resolvido!

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[Benicio]

Parece que o defeito é nas coifas das LC’s, permitindo entrada de água. Há que se considerar o controle de qualidade na fábrica de Manaus para que o conjunto saia sempre lubrificado.
Penso que a BMW deveria fazer as coifas como nos modelos refrigerados a ar e, também, manter a qualidade da fábrica de Berlim, pois não lembro deste assunto sobre problemas nos cardãs antes de 2013…
A BMW deveria se pronunciar e encerrar de vez este desgastante assunto.
Nunca abri um cardã das minhas motos, tendo rodado mais de 200 mil km.
Claro que isso tudo, considerando-se que as peças sejam simétricas ou “espelhadas” como mencionado por outro colega.