Sensacional o relato, mande mais quando puder.
Sensacional o relato, mande mais quando puder.
Dia 7 - sai de Comodoro Rivadávia e parei em Puerto San Julian para almoçar e ir conhecer a réplica da Nau Vitória, que convenhamos é um barquinho...
Tudo em tamanho real, inclusive meu amigo Fwrnao de Magalhães, baixinho na altura, gigante na coragem!
Rio Gallegos é uma cidade bacana. Fiquei em um bom hotel, comi uma pizza em um lugar que parece um tributo ao Messi e amanhã é dia de finalmente chegar ao Ushuaia!
Peguei bastante vento próximo de Rio Gallegos... Aliás uma curiosidade... Os ventos pioram muito a tarde!
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Dia 8 - um dia emocionante. Finalmente cheguei no fim do mundo! Depois de tantos problemas na viagem anterior, essa transcorreu de forma bastante tranquila!
Os últimos 100 kms antes de chegar ao Ushuaia são simplesmente espetaculares! Seguramente a estrada mais bonita que já andei na vida!
O ponto negativo é a burocracia das fronteiras que são necessárias... Perdi mais de 1.5 horas para entrar no Chile! No total, foram 2.5 perdidas em 4 trâmites fronteiriços, além de 1.5 horas esperando a balsa para atravessar o Estreito de Magalhães (aquele que meu amigo descobriu com aquele barquinho! Kkkkk)
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Belas fotos Beto !!!
Guilherme
...o que separa os homens dos meninos, é o preço de seus brinquedos...
Show!!
Que bom ter chegado bem!
Aproveita Ushuaia e boa viagem!
Que bom que a viagem está tranquila. Tudo fruto do bom planejamento. Que continue assim...
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"Os ventos pioram muito à tarde."
Imagino dois fatores contribuindo para isto.
O principal deles é o mecanismo da brisa marinha.
Vento da terra para o mar durante a noite e do mar para a terra durante o dia.
Outro motivo, que reforça o primeiro, é o aquecimento do solo e conseqüente aumento da atividade térmica.
O contraste de temperaturas aí para baixo deve ser bem intenso...água do mar fria e terra meio desértica e quente.
Isto contribui para uma brisa marinha intensa.
Já na ruta 40 o mecanismo da ventania é outro.
Para quem quiser se aprofundar é só procurar "vento Zonda".
Basicamente é assim:
O ar úmido do lado chileno perde a sua umidade por condensação e chuva.
Esse ar mais seco que é forçado a subir a cordilheira desce pelo lado argentino.
O ar seco é mais denso que o ar úmido e desce montanha abaixo.
Luiz Baum